Plano Diretor e Ambiental - Manaus/2002
O conceito de sustentabilidade proporciona um marco básico de referência para as atividades humanas. O desenvolvimento sustentável mantém a qualidade de vida, assegura o acesso contínuo aos recursos naturais e evita os danos ambientais. Hoje o desenvolvimento sustentável supera o estagio de político e ideologia para convertesr-se num fator econômico e de integridade do meio ambiente.
A filosofia do projeto baseia-se nos princípios da cultura local combinados com concepções de sustentabilidade. Buscou soluções inovadoras objetivando a qualidade na habitação e a racionalização do projeto e da construção através de um sistema flexível garantindo a valorização do aspectos estéticos, a socialização dos espaços e preservação da individualidade de cada unidade. A expressão da vontade do morador será mais efetiva quanto mais diversas as opções existentes. A subdivisão da população em pequenos grupos possibilitará a busca de soluções padronizadas mais adequadas.
O projeto baseou-se nos elementos do desenho sustentável nas categorias de desenvolvimento urbano bioclimático, na ventilação natural e na geometria que garanta a permeabilidade da estrutura de urbanização, desenvolvimento de espaços urbanos exteriores e confortáveis, redução do consumo energético, uso de energia renovável, métodos construtivos de baixo custo e consumo de energia e incorporação de tecnologia solar associando qualidade ambiental e qualidade arquitetônica.
A proposta habitacional para a cidade de Manaus objetivou um desenvolvimento urbano que una as tradições locais as atuais preocupações com o meio ambiente, oferecendo aos moradores um habitat saudável.
O projeto de arquitetura interage com o meio, intensifica a ventilação natural através da implantação com afastamento entre casas, variação do afastamento frontal e fundos das unidades, implantação da escada a 45 graus. Diante de orientações diversas apresenta aberturas variáveis, proteção solares corretas e especificação criteriosa de materiais especialmente no envelope da edificação. Buscou tirar o máximo proveito das condições climáticas da região obtendo as maiores contribuições no uso eficiente e na racionalização da energia sem deixar de garantir conforto aos usuário. Embora a arquitetura tenha responsabilidade neste processo diversos outros mecanismos também são determinantes no uso da racional da energia na edificação entre eles estão: o aquecimento solar da água, a utilização e captação e utilização da água da chuva.
A Unidade Habitacional
As unidades do padrão básico são articuladas, duas a duas, a partir da caixa da escada, dispostas de modo a criar alternância entre as fachadas social e de serviço. A diluição do conceito “frente-fundos”, garante o mesmo valor a todas as vista do conjunto.
O módulo básico, studio, pode evoluir para os outros dois padrões sem perder, em qualquer das etapas de desenvolvimento, a qualidade e a funcionalidade de unidade habitacional plena. A projeção no terreno é sempre a mesma, o crescimento vertical e o tratamento paisagístico das áreas comuns visa inibir a ocupação irregular dos espaços coletivos.
As dimensões dos compartimentos permitem a garantia da qualidade ambiental, conjugando a funcionalidade aos aspectos plásticos, compositivos e psicológicos a exemplo da escada com largura de 90 cm, visando a segurança e o conforto dos usuários, elemento que constitui-se ponto crítico em habitações de interesse social, responsável por elevados índices de acidentes domésticos, envolvendo especialmente idosos e crianças (extraordinariamente, a área junto ao acesso principal permite sua adaptação para a instalação de equipamentos de circulação vertical, etc., garantindo as exigências de acessibilidade de pessoas com necessidades especiais; banheiro com largura de 1,50 m e disposição dos equipamentos, permitindo a acessibilidade dos usuários, em observância à NBR 9050/94; sala e quarto (áreas superiores à 9,00 m²), possibilitando-se sua plena ocupação e utilização.
A filosofia do projeto baseia-se nos princípios da cultura local combinados com concepções de sustentabilidade. Buscou soluções inovadoras objetivando a qualidade na habitação e a racionalização do projeto e da construção através de um sistema flexível garantindo a valorização do aspectos estéticos, a socialização dos espaços e preservação da individualidade de cada unidade. A expressão da vontade do morador será mais efetiva quanto mais diversas as opções existentes. A subdivisão da população em pequenos grupos possibilitará a busca de soluções padronizadas mais adequadas.
O projeto baseou-se nos elementos do desenho sustentável nas categorias de desenvolvimento urbano bioclimático, na ventilação natural e na geometria que garanta a permeabilidade da estrutura de urbanização, desenvolvimento de espaços urbanos exteriores e confortáveis, redução do consumo energético, uso de energia renovável, métodos construtivos de baixo custo e consumo de energia e incorporação de tecnologia solar associando qualidade ambiental e qualidade arquitetônica.
A proposta habitacional para a cidade de Manaus objetivou um desenvolvimento urbano que una as tradições locais as atuais preocupações com o meio ambiente, oferecendo aos moradores um habitat saudável.
O projeto de arquitetura interage com o meio, intensifica a ventilação natural através da implantação com afastamento entre casas, variação do afastamento frontal e fundos das unidades, implantação da escada a 45 graus. Diante de orientações diversas apresenta aberturas variáveis, proteção solares corretas e especificação criteriosa de materiais especialmente no envelope da edificação. Buscou tirar o máximo proveito das condições climáticas da região obtendo as maiores contribuições no uso eficiente e na racionalização da energia sem deixar de garantir conforto aos usuário. Embora a arquitetura tenha responsabilidade neste processo diversos outros mecanismos também são determinantes no uso da racional da energia na edificação entre eles estão: o aquecimento solar da água, a utilização e captação e utilização da água da chuva.
A Unidade Habitacional
As unidades do padrão básico são articuladas, duas a duas, a partir da caixa da escada, dispostas de modo a criar alternância entre as fachadas social e de serviço. A diluição do conceito “frente-fundos”, garante o mesmo valor a todas as vista do conjunto.
O módulo básico, studio, pode evoluir para os outros dois padrões sem perder, em qualquer das etapas de desenvolvimento, a qualidade e a funcionalidade de unidade habitacional plena. A projeção no terreno é sempre a mesma, o crescimento vertical e o tratamento paisagístico das áreas comuns visa inibir a ocupação irregular dos espaços coletivos.
As dimensões dos compartimentos permitem a garantia da qualidade ambiental, conjugando a funcionalidade aos aspectos plásticos, compositivos e psicológicos a exemplo da escada com largura de 90 cm, visando a segurança e o conforto dos usuários, elemento que constitui-se ponto crítico em habitações de interesse social, responsável por elevados índices de acidentes domésticos, envolvendo especialmente idosos e crianças (extraordinariamente, a área junto ao acesso principal permite sua adaptação para a instalação de equipamentos de circulação vertical, etc., garantindo as exigências de acessibilidade de pessoas com necessidades especiais; banheiro com largura de 1,50 m e disposição dos equipamentos, permitindo a acessibilidade dos usuários, em observância à NBR 9050/94; sala e quarto (áreas superiores à 9,00 m²), possibilitando-se sua plena ocupação e utilização.